Fui Paraninfo de várias Turmas/Unopar

domingo, 17 de agosto de 2025

O objetivo da extrema-direita norte-americana, liderada por Donald Trump, é destruir, a partir da ditadura que implantou em Washington, a democracia liberal nos próprios Estados Unidos. Diferentemente do fascismo original, que atacava abertamente a democracia, o populismo reacionário capturou sua retórica, apresentando sua ditadura como a única e verdadeira democracia — baseada no tripé da violência política representado pela mentira, pela intimidação e pelo suborno. No plano geopolítico, a meta é dominar todo o continente, do Alasca à Terra do Fogo, desestabilizando governos autônomos para substituí-los por satélites obedientes. Para isso, Trump e seus aliados contam com quintas-colunas espalhados por todos os países da região, que frequentam os encontros da chamada Internacional Facho-Reacionária, dispostos a transformar suas pátrias em protetorados. A joia da coroa dessa ambição na América Latina é o Brasil. Segundo informações que circulam no próprio Departamento de Estado, há um cronograma de ações para, nos próximos meses, apertar o torniquete contra nossa democracia, apresentando-a à opinião pública americana como uma espécie de Venezuela ou União Soviética sul-americana. Seguindo o velho manual fascista, o governo americano patrocinará provocações contínuas para forçar uma reação brasileira. Ao se apresentar como vítima, justificará, sob o rótulo de “legítima defesa”, todo tipo de violência já planejada. Para isso, recorrerá aos instrumentos de jurisdição extraterritorial criados nas últimas décadas sob o pretexto de defender a democracia e os direitos humanos, mas usados agora para fazer o oposto: pressionar democracias a se converterem em ditaduras alinhadas a Washington. No caso do Brasil, o objetivo é provocar uma deterioração das relações bilaterais que culmine na ruptura diplomática, abrindo caminho para sanções semelhantes às aplicadas a países como Irã, Cuba, Coreia do Norte e Venezuela. O fim último é desestabilizar nossa República. Para tanto, repetir-se-á a mentira já propagada pelos fascistas locais: que Bolsonaro é o presidente legítimo; que a eleição de 2022 foi fraudada pela Justiça em conluio com a esquerda; que o Brasil vive sob ditadura. Não será difícil, pois é a mesma narrativa usada para negar a derrota de Trump a Biden e apresentar a tentativa de golpe de Estado como um “desabafo popular” contra uma fraude inexistente. Tudo isso já está precificado. E, como a experiência com a família Bolsonaro e seus aliados nos ensinou, não se pode esperar decência, honradez ou honestidade de fascistas. O que nos cabe é dificultar a execução desse plano no tempo e na forma previstos. Precisamos seguir nossa vida recusando ingerências, ganhar tempo, não responder às provocações, minimizar danos por meio do fortalecimento de relações comerciais e políticas com outros países, e contar principalmente com a deterioração do apoio interno — do empresariado e da opinião pública norte-americana — à ditadura trumpista. Teremos de agir com inteligência estratégica, habilidade e paciência. Os fascistas americanos terão trabalho conosco: o Brasil não é mais o que era em 1964, nem o que foi em 1990. Não dependemos mais dos Estados Unidos, possuímos valioso soft power, existe solidariedade internacional contra a ditadura trumpista e já sabemos lidar com fortões enlouquecidos. Temos de segurar firme — com paciência, inteligência e determinação. Desenvolvido com Aplicabilidades e Definições Por: Profº. Drº. CeO. Corfª. Coord.ºAudtº. Influencie Web João Carlos de Melo .¨. Presidente da Global Solutions Tecnologic Soft Business. Professor Universitário - Kroton - Consultor Empresarial- Professor Palestrante. Contato para Consultorias e Palestras- 21-99485-2094 • PhD em Administração; Professor de Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Pública; Logística; Administração e Gestão Ambiental • Congressista Palestrante e Conferencista/Auditor de Negócios Empresariais. 21-99485-2094. Contato para negócios. • M.E.C nº 116.993.874/118/DF / C.R.A nº 20-34199-7 • Rio de Janeiro -- Brasil Gestor / CeO UNOPAR / Professor de Treinamentos Empresariais Administração de Empresas e Marketing • Pense nisso... Reflita... Questione-se... Indague-se... Sugestione-se.… e. Instrua-se ...!!! Conferencista Palestrante credenciado pela O.I.C Consultor de Desenvolvimentos Empresariais Américas. Apresentação https://youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo https://profjoaocarlos.blogspot.com/?zx=a466f55ad67a7d1

sábado, 9 de agosto de 2025

O encontro de almas Há encontros que a vida marca no papel do tempo, com tinta invisível. A gente vive, cresce, cai, levanta… até que um dia, sem aviso ou explicação lógica, uma alma toca a outra. Não é um toque de pele. É um reconhecimento silencioso, profundo, como se o coração dissesse: “Ah, então era você o tempo todo…” O encontro de almas não pede permissão. Ele invade suavemente um espaço , até então “ impe enchido. “ Não grita, mas reverbera. Não apressa, mas desarma. Há uma familiaridade inexplicável, como se os silêncios já tivessem conversado antes e os olhos tivessem se encontrado em outros séculos. O encontro de almas é isso: o fim de uma busca que a gente nem sabia que estava fazendo. Quando duas almas se encontram, não há máscaras nem esforço. Tudo flui com a leveza de quem não precisa provar nada. Há confiança no olhar, descanso no abraço, e uma alegria quase infantil de simplesmente estar junto — sem cobrança, sem promessas, apenas presença. Pode ser amor romântico, amizade, parceria de alma ou até um breve encontro que muda tudo. Porque alma não se prende ao tempo, nem ao rótulo. Ela apenas sente… e se entrega. As borboletas voam no estômago e o coração acelera só de ver o nome do ser que abriga a alma. E mesmo que a vida leve cada uma por caminhos diferentes, esse reencontro fica. Marcado. Sagrado. Mesmo distante, timidamente sonhado. Como se o Universo tivesse feito uma pausa só pra unir aquilo que nunca esteve realmente separado e , depois, quem sabe haja o reencontro pra sempre, o reencontro tão esperado…Há encontros que o tempo ensaia antes mesmo que a vida aconteça. E quando duas almas estão destinadas, o universo conspira em silêncio, movendo o acaso como quem brinca de destino. Eles não se reconheceram pelos rostos, mas pelos silêncios que se encaixaram. Havia algo ali — no jeito de sorrir, no toque leve, no olhar demorado — que não se explicava com palavras, mas que o coração compreendia com clareza. Era como se tivessem se procurado em outras vidas, em outros corpos, em outros sonhos. E, finalmente, tivessem se encontrado. Não era sobre perfeição, era sobre conexão. Sobre a paz que se sente ao lado de alguém que te entende sem que você precise se explicar. Sobre o conforto de ser inteiro, sem precisar esconder as partes quebradas. Duas almas que se encontram não precisam correr, provar ou convencer. Elas apenas se permitem ser. E, nesse ser, tudo floresce: o afeto, o cuidado, o respeito e aquela estranha e linda sensação de lar. Porque quando almas se encontram, não é só o coração que sente. É o mundo que muda de cor. É a vida que, de repente, faz todo sentido..”Quando somos intensos, nos entregamos demais. O intenso é puro sentimento. Não conseguimos ficar no raso, nos aprofundamos muito na alma, enxergamos a essência e vemos além do que os olhos podem ver, vemos com os olhos da alma. E nem todos tem essa intensidade toda para entender isso, a maioria prefere não mergulhar em alguém por medo de se afogar na imensidão do mesmo. "os dias chuvosos chegam silenciosos, cobrindo o céu com uma manta cinza, e trazendo gotas que caem ritmadas, quase como um suspiro da natureza. Para muitos, são momentos de desconforto, pressa e até melancolia. Mas e se olharmos para a chuva como um convite? A chuva nos lembra que nem tudo precisa estar sempre brilhando ou agitado. Ela desacelera o mundo, obriga a gente a olhar para dentro, a ouvir o próprio respirar, a perceber o som da vida em seu ritmo mais simples. É nesses dias que as certezas se suavizam e os pensamentos ganham espaço para fluir sem pressa. Cada gota que toca o chão parece lavar não só as ruas, mas também as nossas preocupações. A água que escorre, que molha, que banha, é um símbolo de renovação. Nos dias cinzas, podemos permitir que as emoções guardadas encontrem uma saída — talvez na calma de uma leitura, no conforto de um silêncio ou na contemplação do próprio coração. Dias chuvosos nos ensinam a aceitar a impermanência, a valorizar a pausa e a reconhecer que, mesmo na ausência do sol, há beleza e aprendizado. Eles são uma metáfora para a vida: momentos de calmaria, de limpeza e de preparação para o renascer. Então, da próxima vez que o céu fechar e a chuva cair, respire fundo. Permita-se esse tempo de introspecção. Porque, assim como a terra, nós também precisamos dessas chuvas para crescer..”Em um mundo tão acelerado e cheio de desafios, muitas vezes esquecemos o poder transformador da bondade e da gentileza. Ser bom não é um ato de fraqueza, mas sim de coragem. É escolher, mesmo diante das dificuldades, fazer a diferença na vida das pessoas ao nosso redor. A gentileza tem um efeito multiplicador: um gesto simples, um sorriso sincero, uma palavra amiga podem mudar o dia de alguém — e, quem sabe, até sua vida. Cada ato de bondade cria um eco, um ciclo que retorna para nós de maneiras inesperadas. Não precisamos de grandes feitos para transformar o mundo. Basta começarmos com pequenas ações: ouvir com atenção, respeitar as diferenças, ajudar sem esperar nada em troca. Quando cultivamos a empatia, abrimos espaço para uma convivência mais humana e verdadeira. Ser bom é lembrar que todos enfrentam batalhas invisíveis, que cada pessoa merece respeito e carinho. É entender que, no fim das contas, somos todos parte de uma mesma jornada. Que possamos despertar para essa consciência e fazer da bondade o nosso hábito. Porque, no fundo, ser gentil é um presente que damos a nós mesmos e a quem cruzar nosso caminho..”Temos compromisso com o nosso presente, com a nossa felicidade e com os sonhos que moram dentro de nós. E para vivermos tudo isso precisamos nos dar a oportunidade de recomeçar quantas vezes forem preciso. De dentro para fora. Recomeçar é se permitir viver de novo na mesma vida e construir uma história mais feliz. Por você, pela sua felicidade, diante das suas dores e decepções... Recomece! Texto Desenvolvido Idealizado e produzido Originalmente por: • João Carlos de Melo .¨. Presidente da Global Software Solutions Managers Tecnologic Profº. Drº. Crfª. Pte. Digital Influencie Control Manager Web. Presidente da Global Software Solutions Managers Tecnologic • PhD em Administração; Professor de Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Pública. Logística; Administração e Gestão Ambiental • Congressista Palestrante e Conferencista/Auditor de Negócios Empresariais. Contato de Trabalho: 21-99485-2094. Palestras e Treinamentos Empresariais • M.E.C nº 116.993.874/118/DF / C.R.A nº 20-34199-7 Membro idealizador de conteúdo do MEC. • Rio de Janeiro – Brasil – América do Sul. Conselho Federal de Administração. Apresentação https://youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo https://profjoaocarlos.blogspot.com/?zx=a466f55ad67a7d1

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

✧ O ÁLCOOL – O QUE NUNCA TE DISSERAM ✧ Ou como uma substância «social» atua nos planos subtis do seu ser multidimensional. O álcool é sem dúvida uma das substâncias mais banalizadas de toda a história da humanidade. Oferecido em cerimónias, celebrado em rituais religiosos, sacralizado em certas culturas como um néctar divino ou um fermento de convívio, é, no entanto, um dos agentes de distorção vibracional mais poderosos que a humanidade moderna consome voluntariamente. Mas o que realmente se esconde por trás desse líquido claro ou âmbar, que embriaga, relaxa, "desinibe" e muitas vezes faz rir... antes de derrubar? ⸻ ❖ 1. O álcool, um portal astral invertido Desde o primeiro gole de álcool ingerido, uma falha vibracional se abre no seu campo energético. Essa falha é um ponto de entrada, uma brecha, pela qual certas entidades do baixo astral podem literalmente se infiltrar e se alimentar. O que você chama de "desinibição" é, na verdade, uma dissociação parcial do seu campo de consciência. O teu corpo físico permanece lá, a tua mente é alterada e a tua alma, dependendo da tua taxa vibratória inicial, pode ser parcialmente expulsa ou colocada em estado de sono. É nesse vazio temporário que as entidades vampíricas se convidam para a mesa. ⸻ ❖ 2. Por que se diz que um «demónio entrou nele»? Não é uma expressão metafórica. A palavra «spirit» em inglês, para designar uma bebida alcoólica, vem diretamente dessa verdade oculta: cada álcool é uma «porta» para os espíritos. Os antigos alquimistas sabiam disso. Os monges destilavam em mosteiros de alta frequência para «elevar a alma», mas essa frequência se inverteu. Hoje, o álcool é destilado em estruturas industriais de frequência muito baixa, impregnadas de intenções comerciais, lucros e condicionamento coletivo. Beber é convidar outra forma de consciência a assumir temporariamente o controlo do teu veículo. ⸻ ❖ 3. O álcool como tecnologia da Matrix O álcool é uma tecnologia de desconexão. Funciona como um bloqueador de sinal entre o teu eu superior e o teu ser encarnado. Nas horas seguintes ao consumo, a taxa vibratória despenca, as células do corpo entram em acidose, a luz da aura diminui e as conexões neuronais se alteram temporariamente para criar um estado de regressão. É por isso que tantas pessoas «esquecem», «deslizam» ou têm apagões: o seu sinal foi curto-circuitado. Mas a Matriz adora o álcool. Porquê? Porque é autoadministrado, socialmente valorizado, fácil de obter e, acima de tudo, cria a ilusão de liberdade, quando na verdade te acorrenta mais firmemente do que muitas prisões. ⸻ ❖ 4. O efeito a longo prazo: corrosão da luz interior Consumido regularmente, mesmo em pequenas quantidades, o álcool ataca o sistema etérico. Ele enfraquece a consciência do fígado, que é o guardião vibracional da vontade encarnada. Ele confunde a relação com a sua criança interior, pois atua no cérebro límbico, onde estão armazenadas as memórias emocionais. Você não “apenas bebeu um copo”. Você alterou a frequência da sua alma, relaxou parte da sua estrutura energética e permitiu que outra pessoa se instalasse em você. ⸻ ❖ 5. Por que algumas pessoas se tornam «outras» quando bebem? Porque a sua consciência deixa parcialmente o seu corpo. É então outra presença — emocional, cármica ou entidade astral — que age através da sua voz, do seu olhar, dos seus gestos. É assim que nascem os abusos, as palavras que magoam, os gestos que “não nos imaginávamos capazes de fazer”. E é por isso que tantos humanos se sentem “vazios” no dia seguinte, com arrependimentos que não são apenas morais, mas vibracionais. ⸻ ❖ 6. Por que é tão difícil parar? O álcool cria uma fratura interior e, ao mesmo tempo, uma falsa paz. Acalma uma tensão que ele mesmo cria, como uma cobra que injeta seu próprio veneno para oferecer seu próprio antídoto. É um ciclo de auto-sabotagem assistida: 1. Sofres → 2. Bebes para esquecer → 3. Perdes o teu equilíbrio → 4. Sofres ainda mais → 5. Bebes novamente. E, entretanto, as entidades alimentadas por esses estados enraízam-se e tecem laços energéticos. ⸻ ❖ 7. Mas... por que é que as pessoas às vezes brilham quando bebem? Porque relaxam. Porque libertam as suas defesas mentais. Mas não é o álcool que cria a luz: é a pessoa que, num momento de descontração, se reconecta por um instante à sua espontaneidade. E é aí que está a grande armadilha: acreditar que o álcool é a causa dessa beleza, quando ele é apenas o contexto temporariamente permissivo. A luz autêntica, a verdadeira liberdade, não requer nenhuma bebida. ⸻ ❖ 8. Existem formas sagradas de álcool? Sim, mas: • São destiladas com uma intenção sagrada, num espaço de alta frequência. • São consumidas com total consciência, num ritual de purificação, nunca para fugir. • Estão ligadas a linhagens ancestrais (como os antigos xamãs ou certos povos celtas) e não implicam perda de controlo. Mas isso não tem nada a ver com o uso moderno de cervejas, vinhos, rum e aperitivos dos supermercados. ⸻ ❖ 9. O que acontece se eu parar? Recuperas o teu espaço interior. O teu corpo recupera a sua plena soberania vibratória. A tua alma reintegra o teu campo. As tuas memórias enterradas podem voltar à tona – sim – mas finalmente podes curá-las. A tua intuição torna-se mais nítida, a tua vitalidade mais estável, a tua aura mais pura. Entras noutra dimensão de ti mesmo. ⸻ ❖ 10. O que fazer se tivermos bebido? Só uma coisa: REASSUMIR A POSSE DO TEU CORPO. Repita para si mesmo ou em voz alta: «Fecho todos os portais abertos em mim. Retomo a minha autoridade total sobre o meu espaço. Sou soberano, alinhado, purificado. Toda a presença estranha é dissolvida. O meu corpo é o meu templo. A minha alma é livre. Estou aqui, na totalidade. » E bebe água pura. Põe os pés na terra. Respira. Recentra-te. ⸻ ❖ Conclusão O álcool é um engodo vibracional. Uma ferramenta de esquecimento, fuga e distorção, vendida como alegria, festa e partilha. Mas a verdadeira alegria não se derrama num copo. Ela se espalha num coração alinhado. Se quiseres recuperar a tua plena clareza, a tua plena força, o teu brilho multidimensional... começa por fechar esse portal. 🌀Não precisas de nada externo para seres tu mesmo. Já és o néctar vivo da Fonte.