Fui Paraninfo de várias Turmas/Unopar

terça-feira, 23 de abril de 2024

Como Eratóstenes calculou a circunferência da Terra? Em 19 de junho de 240 aC, diz-se que o astrônomo, geógrafo, matemático e bibliotecário grego Eratóstenes calculou a circunferência da Terra. Mais tarde, descobriu-se que seus números eram incrivelmente precisos. O gênio grego notou que ao meio-dia, no solstício de verão, o sol estava diretamente acima de Siena ou, hoje, Aswan. naquele momento o relógio de sol não projetava sombra alguma. Mas ao norte, em Alexandria, o sol não estava diretamente acima: um relógio de sol projetava uma sombra mesmo ao meio-dia. Desta forma, ele propôs que a Terra fosse redonda. Além disso, se o Sol estivesse suficientemente longe para registar raios paralelos em Syene e Alexandria, seria possível calcular a circunferência da Terra. Eratóstenes determinou que a sombra em Alexandria era 1/50 de um círculo de 360 ​​graus, depois estimou a distância entre os dois locais e multiplicou por 50 para derivar a circunferência da Terra. Seu número final foi de 252 mil estádios, ou comprimento de estádio, que ficaria entre 39.691 e 45.008 quilômetros. Hoje, o número aceito é de cerca de 40.075 quilômetros, próximo o suficiente para um astrônomo antigo sem usar ferramentas modernas.

segunda-feira, 22 de abril de 2024

Na Idade Média, não havia escovas de dente, perfumes, desodorantes e muito menos papel higiênico. Excremento humano era jogado das janelas do palácio. Num dia de festa, a cozinha do palácio podia preparar um banquete para 1500 pessoas, sem a mínima higiene. Nos filmes de hoje, vemos pessoas daquela época se sacudindo ou se abanando. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam sob as saias (feitas de propósito para conter o cheiro das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não era costume tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água corrente. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, dissipar o mau cheiro que o corpo e a boca exalavam, além de afugentar os insetos. Quem esteve em Versalhes admirou os imensos e belos jardins que, naquela época, não eram apenas contemplados, mas serviam de banheiro nas famosas baladas promovidas pela monarquia, por não haver banheiros. Na Idade Média, a maioria dos casamentos acontecia em junho (para eles, o início do verão). O motivo é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; então, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Porém, como alguns cheiros já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores perto do corpo para disfarçar o fedor. Daí a explicação da origem do buquê de noiva. Os banhos eram feitos em uma única banheira enorme cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho em água limpa. Então, sem trocar a água, os demais chegaram à casa, por ordem de idade, mulheres, também por idade e, por fim, filhos. Os bebês eram os últimos a se banhar. As vigas de madeira, que sustentavam os telhados das casa, eram o melhor lugar para os animais, cachorros, gatos, ratos e besouros, se aquecerem. Quando chovia, as goteiras obrigavam os animais a pularem no chão. Quem tinha dinheiro tinha chapas de lata. Certos tipos de alimentos oxidam o material, fazendo com que muitas pessoas morram de envenenamento. Os hábitos de higiene da época eram terríveis. Os tomates, por serem ácidos, foram considerados venenosos por muito tempo, as xícaras de lata eram usadas para beber cerveja ou uísque; essa combinação às vezes deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura de bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém andando na rua pensaria que ele estava morto, então eles recolhiam o corpo e se preparavam para o funeral. Em seguida, o corpo era colocado na mesa da cozinha por alguns dias e a família observava, comia, bebia e esperava para ver se o morto acordava ou não. A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia um lugar para enterrar todos os mortos. Os caixões foram então abertos, os ossos removidos, colocados em ossários e a tumba foi usada para outro cadáver. Às vezes, ao abrir os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas internas, indicando que o morto havia, de fato, sido enterrado vivo. Assim, ao fechar o caixão, surgiu a ideia de amarrar uma alça do pulso do falecido, passando-a por um orifício feito no caixão e amarrando-a a uma campainha. Após o enterro, alguém foi deixado de plantão ao lado do túmulo por alguns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria soar a campainha. E seria "salvo pelo gongo", que é uma expressão popular que usamos até hoje.

quarta-feira, 20 de março de 2024

Mais um ano novo astrológico se inicia e é claro que esperamos que seja um ano bom, mas para que possamos ter um ano bom, de acordo com os posicionamentos de cada planeta em cada signo no mapa do ingresso do Sol em Áries, é necessário que vc e eu possamos seguir esses passos: Fortaleça a espiritualidade, Reflita sobre quem tem sido e o que tem construído, Faça uma reforma íntima estrutural para que as virtudes sejam intensificadas, Seja compreensível, Tenha maturidade para lidar com o tempo, Tenha maturidade para lidar com os desafios, Procure agir tendo a paz como objetivo, Faça escolhas responsáveis, Leve seu ideal mais a sério, Mantenha a disciplina nas coisas do coração, Seja mais fraterno, Pense antes de falar, Se comunique e se expresse com empatia, Deixe crescer a generosidade, Aceitei as transformações, Enraize valores éticos, Pense no coletivo, Exercite pensamentos, sentimentos, ações e realizações que equilibram e harmonizam, Peça perdão, Perdoe, a começar por a si mesmo, Tenha um propósito, algo que faça sentido construir mesmo que para isso precise se dedicar incansavelmente. Tenha paciência e sapiência para entender que todos os resultados sempre se apresentam, cada qual em seu momento. Se ao menos fizermos nossa parte, asseguro que sim, será um ano recompensador. Será que estamos preparados? O tempo dirá!